terça-feira, 21 de maio de 2013

i-9nove vindo com tudo...

Vou postar uns textinhos que fiz para o Tumblr, mas achei que eles são dignos de virem pro blog. Achei eles muito perfeitos (estão na ordem que foram escritos, porém, não na ordem que foram postados no Tumblr)...


“Tão próximos, mas ao mesmo tempo tão distantes, dou-me conta que vivemos em um interminável ciclo, que faz o papel de justiceiro em nossas vidas. Viemos sendo carrascos um do outro por muito tempo, fuzilamos nossos próprios corações, porém, em relação a isso, somos um tanto quanto diferentes: seu coração é blindado, ao contrario do meu.
Sinceramente, acho que acabamos desperdiçando chaves da porta de nossas emoções com pessoas que não mereciam nos ter, só tenho duvidas, e as vezes medo, se em relação a você foi um desperdício ou não.”
— i-9nove, Gabrielle Colturato.


“Gostaria de poder lhe dizer todas as manhãs o quão seu sorriso é lindo, poder mexer no seu cabelo e falar do quanto sua pele parece macia e oleosa ao mesmo tempo, como sempre fiz, queria poder acordá-lo, enchendo de beijinhos e caricias e pode acreditar que não me importaria nem um pouco de acordar vinte minutos antes de você só para levar-lhe café na cama. Não me importaria de fazer nada por você, já que tudo que faço por você e para você, é sincero e de coração. Cuidaria de você sempre que estivesse doente ou indisposto e sempre abriria mão do meu orgulho, só para não ficar sem falar com você, pois isso doeria em mim, mais do que pensa. Não me importaria se tivesse com mau hálito, nunca negaria um beijo a você por causa disso, pois por muito tempo ansiei por cada oportunidade de ganhar um beijo seu. Importaria-me menos ainda se “desfilasse” o dia inteiro pela casa de pijama aos fins de semana, muito pelo contrario, acharia o máximo, quanto mais se recebêssemos visitas inesperadas e tivéssemos que tomar banho juntinhos para não demorar. Sinceramente, eu não daria importância para nada, só daria para uma coisa: se você estará ou não ao meu lado para tornar tudo isso realidade. Porque, sejamos francos, não teria graça viver sem tudo isso, viver sem você e suas ousadias pecaminosas, viver sem que nossas historias pudessem ser contadas, ou pior ainda, se elas nem existisse, pois minha vida só tem graça com você.”
— i-9nove, Gabrielle Colturato.


“Promete que assim que e ver vai abrir os braços e me “agarrar”, é que já faz tanto tempo que não te vejo e esta saudade dentro de mim esta me matando aos poucos. Jura que vai me pegar do seu jeitinho, e pedirá para que eu tire nossa foto, como você mesmo sugeriu. Sorri para mim, você sabe que amo seu sorriso, e sussurre no meu ouvido pelo menos uma verdade que venha de dentro de você sobre nós dois, mas, por favor, não saia dilacerando meus sentimentos, não posso suportar mais uma vez. Suplico que não decida ir, as coisas são estão fáceis de lidar, e se você decidir “sumir” vou desabar, então fica, aproveita que tem lugar de sobra aqui, e acho que por enquanto isso não fará mal a ninguém.”
— i-9nove, Gabrielle Colturato.


Gabiih diz: Que cometer plagio com esse texto será burro, pois nunca entenderá o verdadeiro sentido de cada palavra que tem nele. (devido a algumas coisas que me falaram, gente.)

Caso alguém quiser visitar o i-9novando, é só clicar aqui.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Restos

Ventos gélidos me trazem as lembranças de nós dois,
E bagunçam as fotos que, na estante, você largou.
Dou-me conta de todo o tempo que já se passou,
E me pergunto pela milionésima vez, por que esta saudade não cessou.

Um filme trágico, e agora, queimado, foi o que nos restou,
O que me restou, para ser sincera,
Pois nunca se importou com o meu amor,
Amor, que ao partir, você dilacerou.

Hoje, lembrando-me mais uma vez de tudo, dou-me conta de muitas coisas,
Dou-me conta que afeto nunca foi o seu forte.
Porém me questiono em relação a forma de vida que decidiu seguir,
E torço para que um dia eu possa ter todas as minhas respostas,
Só que dessa vez com provas fixas:
De quem você foi, de quem você é.


Gabrielle Colturato

Restos

Ventos gélidos me trazem as lembranças de nós dois,
E bagunçam as fotos que, na estante, você largou.
Dou-me conta de todo o tempo que já se passou,
E me pergunto pela milionésima vez, por que esta saudade não cessou.

Um filme trágico, e agora, queimado, foi o que nos restou,
O que me restou, para ser sincera,
Pois nunca se importou com o meu amor,
Amor, que ao partir, você dilacerou.

Hoje, lembrando-me mais uma vez de tudo, dou-me conta de muitas coisas,
Dou-me conta que afeto nunca foi o seu forte.
Porém me questiono em relação a forma de vida que decidiu seguir,
E torço para que um dia eu possa ter todas as minhas respostas,
Só que dessa vez com provas fixas:
De quem você foi, de quem você é.


Gabrielle Colturato