quarta-feira, 9 de abril de 2014

“Quarta feira, 04 de dezembro de 2013.

Bem, eu pretendia esperar até o dia 21 né, afinal, será sempre o “NOSSO” dia, mas por causa de várias coisas decidi que talvez seja um bom momento, então vamos lá. Mor, nos conhecemos a uns 6, quase 7 anos né, e puta que pariu, depois de tentativas e tentativas de NÓS darmos certo, estamos aqui, juntos, passando por uns bocados ruins e tals, mas que só nos mostram o quão nossa união é forte.
Sabe, eu passei os ultimo um ano e meio da minha vida tentando encontrar alguém que fosse capaz de gostar de mim do jeito que eu sou, com toda a minha grosseria, e todo meu jeito ogro de ser, e cara, sinceramente, porque diachos eu estava procurando alguém que estava ao meu lado o tempo todo? Xingando todos os outros caras só para eu me sentir melhor, me fazendo imensamente feliz com todo esse seu jeito besta, porém encantador.
Mas, amém (kkkkkk’), eu me dei conta, e quero te ter ao meu lado mais do que tudo. Quero te fazer o cara “mais feliz do mundo”, assim como você vem me fazendo a muleca “mais feliz do mundo”. Eu quero poder te ter comigo nos momentos de aperto, mas mais do que tudo quero que você os torne momentos de folga, como você sempre faz. Quero que minhas pequenas coisas se tornem gigantescas para você. Quero te ter ao meu lado nas “minhas lutas”, pois só de estar contigo eu fico na paz. Eu quero tanto você, de tantas formas e maneiras, que acho que passaria dias e dias listando. Mas o que importa mesmo é que eu quero VOCÊ, não os caras bombados que são vizinhos da sua vó, nãos os feras que falam e mexem comigo por causa dos meus decotes, não qualquer pessoa, mas você.
Jow, me namora?”
—  i-9nove, Apenas mais um pedido de namoro banal.

Segunda feira, 17 de fevereiro de 2014.

“Parece perseguição, e até soa meio ridículo, mas hoje me deparei com uma necessidade que vive em mim. A necessidade de te escrever. Seja um desabafo. Seja uma declaração. Ou seja algo que não signifique nada. Tenho a necessidade de te encher com as minhas palavras amontoadas em meio a pontos e virgulas. Sei que muitas vezes acabo não dizendo nada, e esse é o engraçado da coisa. Porém dessa vez tenho algumas coisas para dizer. O sentido delas? Também não sei. Mas queria que soubesse que andei sentindo sua falta, eu sei, eu sei, você esta comigo, e permanecerá ao meu lado até mesmo quando eu não quiser mais te-lo comigo (algo que acho improvável, mas ok. Ok??). Talvez eu esteja com saudade de você sabe o que, e pode ser mesmo, mas não quero admitir. Não merecemos isso de novo, pois prometi para mim e, principalmente, para ti que não bateria mais na mesma tecla, para não piorar as coisas, pois por mim eu ainda estaria insistindo. Nunca fui do tipo que desiste fácil, entretanto, que escolhas eu tive? Era 8 ou 80, né? E não reclamando, mas no fim eu fui vitima do meu próprio lema. Ou me contento com a amizade, ou te perco para sempre. Mas ai meu deus, olha eu insistindo. Abafa. Só posso dizer que te amo? Que ainda quero comprar sua mala? Que ainda quero inaugurar seu restaurante? E que ainda quero ir contigo à Paris? Diz que posso, pois, desculpe-me dizer, isso foi tudo que me restou de nós dois. De NÓS. E se não puder, pouco importa. Se exige de mim sinceridade, terá que aceitar a falta que me faz.”
— i-9nove.