chamada vida,
sigo sem rumo,
sem amparo.
Sem saber o que fazer,
Sem saber o que sentir,
Sem saber o certo ou errado,
sigo sem rumo, sem amparo.
Essa estrada,
cheia de obstáculos,
cheia de pentagramas,
e problemas para resolver.
Nessa estrada,
chamada vida,
tão sombria, tão mutante,
estou sozinha, sem ninguém.
Como poderei suportar,
como poderei resistir,
se tudo que vejo, me lembra,
de você ao meu lado?
Não aguento mas,
não posso aguentar,
a única saída é fugir, é correr,
mas tudo que eu faço só me leva a você.
Gabrielle Colturato
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