quarta-feira, 9 de abril de 2014

Segunda feira, 17 de fevereiro de 2014.

“Parece perseguição, e até soa meio ridículo, mas hoje me deparei com uma necessidade que vive em mim. A necessidade de te escrever. Seja um desabafo. Seja uma declaração. Ou seja algo que não signifique nada. Tenho a necessidade de te encher com as minhas palavras amontoadas em meio a pontos e virgulas. Sei que muitas vezes acabo não dizendo nada, e esse é o engraçado da coisa. Porém dessa vez tenho algumas coisas para dizer. O sentido delas? Também não sei. Mas queria que soubesse que andei sentindo sua falta, eu sei, eu sei, você esta comigo, e permanecerá ao meu lado até mesmo quando eu não quiser mais te-lo comigo (algo que acho improvável, mas ok. Ok??). Talvez eu esteja com saudade de você sabe o que, e pode ser mesmo, mas não quero admitir. Não merecemos isso de novo, pois prometi para mim e, principalmente, para ti que não bateria mais na mesma tecla, para não piorar as coisas, pois por mim eu ainda estaria insistindo. Nunca fui do tipo que desiste fácil, entretanto, que escolhas eu tive? Era 8 ou 80, né? E não reclamando, mas no fim eu fui vitima do meu próprio lema. Ou me contento com a amizade, ou te perco para sempre. Mas ai meu deus, olha eu insistindo. Abafa. Só posso dizer que te amo? Que ainda quero comprar sua mala? Que ainda quero inaugurar seu restaurante? E que ainda quero ir contigo à Paris? Diz que posso, pois, desculpe-me dizer, isso foi tudo que me restou de nós dois. De NÓS. E se não puder, pouco importa. Se exige de mim sinceridade, terá que aceitar a falta que me faz.”
— i-9nove.

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