Tal como
Toda a liberdade que esta lhe permitia.
Por meio dela,
Sua paixão virava amor,
Facilmente,
Em versos singelos.
Ela amava a Poesia,
E tão bem a manipulava.
Transformava, por meio dela,
Todo sorriso em melodia.
Ahhh, a Poesia!
Tão doce e tão bela
Tão doce e tão bela
Como ela!
Com suas mãos cálidas,
Ela escrevia, aqui e ali,
Mais uma bela Poesia.
Emponderando-se de toda sua autonomia
Abusava das palavras e,
A elas, dava vida!
Ela amava a Poesia,
E vestiu-se dela,
E tornou-se pura rima!
Ela amava a Poesia,
E foi assim que virou Poetisa.
Era tanto amor dentro dela,
Que em um momento decidiu-se transbordar,
E por aquele sorriso, ela permitiu-se se apaixonar.
Agora, ela ama ainda mais a Poesia,
Pois através dela se fantasia,
Junto com tudo aquilo que ela sente e sentia.
Ahhh, a Poesia!
A Poesia que permite a ela, se declarar,
A Poesia que permite a ela, se declarar,
Sem sequer uma palavra falar!
Ahhh, aquela menina,
Que amava e ama a poesia!
E abusa, para se declarar,
E abusa, para se declarar,
De toda a Liberdade Poética que há!
Gabrielle Colturato
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