Com toda sua magnificência,
Pode ser tão curta e,
Ao mesmo tempo, tão imensa!
Sempre ouvi isso por aí,
Mas nunca soube lidar com tamanha incerteza.
Pode ser tão curta e,
Ao mesmo tempo, tão imensa!
Sempre ouvi isso por aí,
Mas nunca soube lidar com tamanha incerteza.
És como um sopro repentino
Que se dissolve sem ninguém se aperceber!
E quando dá-se conta,
Já é tarde demais para algo fazer!
Que se dissolve sem ninguém se aperceber!
E quando dá-se conta,
Já é tarde demais para algo fazer!
És doce e tentadora,
Porém também és traiçoeira, porque ela traz,
Mas do mesmo modo que traz, ela te leva!
Sem avisar, sem hesitar,
Sem que você possa se preparar!
Porém também és traiçoeira, porque ela traz,
Mas do mesmo modo que traz, ela te leva!
Sem avisar, sem hesitar,
Sem que você possa se preparar!
Como Horácio bem disse:
“...carpe diem, quam minimum credula postero"
(“...colha o dia de hoje e confie o mínimo possível no amanhã”)!
Pois então, aprecie o dia, o presente, o agora,
Ao máximo possível, e esqueça tudo que há lá fora!
“...carpe diem, quam minimum credula postero"
(“...colha o dia de hoje e confie o mínimo possível no amanhã”)!
Pois então, aprecie o dia, o presente, o agora,
Ao máximo possível, e esqueça tudo que há lá fora!
Permita-se ser tudo aquilo que convém,
Liberte-se das amarras, escute a voz do seu cotação!
Viva bem, primeiramente, consigo mesmo
Não pense em agradar!
Liberte-se das amarras, escute a voz do seu cotação!
Viva bem, primeiramente, consigo mesmo
Não pense em agradar!
Porque a vida pode ser tão extensa,
Mas também pode repentinamente acabar
Sem aviso prévio, nem carta de dispensa!
Não sabes a qual minuto pertence,
Seu último suspirar!
Mas também pode repentinamente acabar
Sem aviso prévio, nem carta de dispensa!
Não sabes a qual minuto pertence,
Seu último suspirar!
Por isso eu digo,
“Carpe diem, quam minimum credula postero!”
Apenas viva,
E o faça como bem entender!
“Carpe diem, quam minimum credula postero!”
Apenas viva,
E o faça como bem entender!
Gabrielle Colturato
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