Noite escura, sem ternura
Luz da lua
Sons borbulhantes, a todo instante
E mais uma história de terror.
Luz da lua
Sons borbulhantes, a todo instante
E mais uma história de terror.
Carros ligeiros, sem medos
Faróis piscantes na rua
Freadas, batidas, e o silêncio.
Ôh, silêncio agonizante.
Faróis piscantes na rua
Freadas, batidas, e o silêncio.
Ôh, silêncio agonizante.
A morte está a te aguardar,
E você não temes mais,
Não quer mais esperar
Só pede, implora que ela te leve.
E você não temes mais,
Não quer mais esperar
Só pede, implora que ela te leve.
É só mais uma história de terror.
As ambulâncias aceleram pelas avenidas,
E vidas escoam pelas guias,
Feito chuva que inunda a cidade.
E vidas escoam pelas guias,
Feito chuva que inunda a cidade.
Os sons não param de gritar,
Os carros não param de correr,
E nem o tic tac, amedrontador, do relógio cessa.
Os carros não param de correr,
E nem o tic tac, amedrontador, do relógio cessa.
Mas seu coração para de bater,
Pois a morte enfim chegou.
Acalme-se, não é necessário nenhum clamor
É só uma história e seu horror.
Pois a morte enfim chegou.
Acalme-se, não é necessário nenhum clamor
É só uma história e seu horror.
Gabrielle Colturato
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