quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Eis que uma noite torna-se sete meses

Certas ironias do destino nada, nem ninguém pode explicar. Algumas dessas ironias, no fundo, nem explicação merecem, e creio que todas as ironias que me cercaram por entre nosso caminho encaixam-se nessa opção. Nosso destino de ironias é bom demais para ter explicações lógicas (ou ilógicas).

Existem aquelas "más línguas" que dizem que as coisas acontecem dá forma que devem acontecer, desde as coisas boas até, e principalmente, as coisas ruins. E hoje, faço desta crença, a minha. As coisas, de fato, acontecem exatamente da forma que merecem e devem acontecer.

Eu era só uma garota atrapalhada, que vivia caindo e gritando pelo pátio e corredores daquela escola, e que, aparentemente, se encantava por qualquer rapaz por quem passasse. Mas eis que o destino decidiu reservar-me uns três foras um tanto quanto doloridos (mas já superados) para que você chegasse até mim, com todo o seu jeito... Bem, com todo o seu jeito só seu.

Mas eis que uma “longa” Jornada (infelizmente não foi nas Estrelas, mas enfim) cheia de brincadeiras e umas conexões meio loucas nos levam até uma noite, até uma festa, e uma noite (e uma festa) nos leva a crer que nada durará mais do que sete dias, mas eis que as nossas tantas ironias do destino nos mostram que, de fato, nunca, nada será como imaginamos ser.

E você chega, e se passa um, dois, três meses... E hoje... Hum, hoje chegamos ao nosso sétimo mês. Uffa! Que coragem a nossa, meu amor! Sete meses!

Tais sete meses de muitas historias (que já foram bem retratadas há um tempo). Sete meses com momentos tão únicos, tão nossos, tão nós. Uns de plena felicidade, outros de chateação, alguns de suspiros, e um ou outro de muito estresse, mas independente das coisas ruins, eu sou tão grata por ter tido a sorte de, mesmo passando por tantas coisas desagradáveis, ter chegado até você, e poder ter tido (e estar tendo) esses meses tão cheios de suspiros apaixonados e felizes que, em tantos anos de vida, só você foi capaz de proporcionar.

Não foram sete minutos, nem sete horas, muito menos sete dias, ou algumas sete luas. Hoje, fazem sete meses, meu amor! E sou eternamente grata por tudo que passamos nesses sete meses (até mesmo as coisas ruins!)

Sinto eternas árvores por você, e por nossos sete meses, meu Amigo (Satânico) Colorido ♥



Nada de Emeli Louise, minhas palavras são reflexos dos mais profundos sentimentos dá sua Coalinha (só sua, e de mais ninguém).

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